segunda-feira, 30 de março de 2015

Sempre quis fazer marinha-chiquinha

Não é uma delícia quando estamos totalmente acostumados com bermudas, tênis, super heróis e, de repente, mergulhamos num mundo cor de rosa? O mundo dos vestidinhos, brincos e maria-chiquinhas?


Quando engravidei pela primeira vez, não tinha mesmo preferência pelo sexo do bebê. Nessa hora, tem um monte de gente que adora perguntar "o que você prefere?". Mas o fato é que, quando não se tem nenhum, qualquer um vai ser uma baita novidade! Já o pai, mesmo teimando em dizer que não é verdade (espero que ele não leia), sempre foi louco por uma menininha.

E na segunda vez? Para mim, foi um misto de sentimentos e desejos. Quando pensava no assunto, "racionalmente" falando, achava que todas as possibilidades seriam bem-vindas; se fosse menina seria ótimo para termos uma experiência nova, para realizar o sonho do papai; mas se fosse menino, seria muito bom para o irmão ter uma provável companhia para a vida inteira, além de aparentemente ser bem mais fácil de cuidar por já termos passado por isso tudo.

Porém, confesso aqui, que lá no fundinho do coração, sem ter coragem de falar nem para mim mesma, estava torcendo que chegasse uma princesinha! 

Agora, se me perguntarem assim: "qual é a melhor opção - ter menino ou menina?" Vou dizer que é impossível responder. Cada indivíduo é único, independente de sexo. Nunca vou saber como seria se tivesse sido diferente. A vida é assim, cheia de possibilidades surpreendentes. E a cada filho que nasce, descobrimos junto do que somos capazes e o amor só faz se multiplicar!

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