sábado, 28 de fevereiro de 2015

Quem ainda não leu O Pequeno Príncipe?

Fiquei encantada com a nova versão de O Pequeno Príncipe. A editora está chamando de VERSÃO LUXO. De fato, é um luxo só, capa dura com letras douradas e ainda tem um caderno ilustrado com a vida e obra do autor francês, Antoine de Saint-Exupéry.

Meu pequeno (que também chamo de príncipe) ganhou de presente de aniversário de um amiguinho muito querido. Eu adorei, porque me fez voltar à minha infância. Ganhei meu exemplar quando tinha 10 anos de idade, desde então não tinha relido. É muito interessante sentir a história com um novo olhar, agora de adulto.


Para quem não teve a oportunidade de ler ainda ou não conhece, O Pequeno Príncipe é um clássico da literatura mundial, dizem que depois do alcorão e da bíblia, é o livro mais traduzido do mundo. Foi escrito há mais de 70 anos, e conta a história de um piloto que, por conta de uma pane em seu avião, cai em um deserto e tem um encontro com um garotinho que diz ter vindo de outro planeta. O papo entre eles é muito profundo e existencialista, apesar da linguagem simples entre uma criança e um adulto.

Meu filho tem apenas 5 anos, por isso achei que ele não se interessaria tanto pela história do livro, mas para minha surpresa, quando acabo de ler o capítulo da noite, ele reclama querendo que eu continue. Estou adorando compartilhar com ele esse momento mágico da leitura de um clássico. Vou guardar com todo carinho para ele reler quando ficar mais velho.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Tema de aniversário para menino e menina

Até três anos de idade, mais ou menos, ainda conseguimos escolher o tema do aniversário dos pequenos. Depois disso, eles começam a ter seus personagens preferidos e cada vez menos conseguimos convencê-los a fazer a festinha como queremos, não é?

E quando temos dois com idades tão diferentes? E ainda por cima são menino e menina? Eita! Aconteceu comigo aqui. Vou contar como solucionei tudo, o tema ficou meio comprido, hehehe, mas todo mundo gostou.

Meus dois filhos nasceram no mesmo mês, quatro anos depois, mas só dez dias separando. Então já viu, mesmo que eu quisesse fazer festas separadas, seria muito complicado (e caro) tudo no mês só. Levei isso como uma vantagem, já que eu tinha uma boa justificativa para economizar numa comemoração única. O chato é que não conseguimos convidar todos nossos amigos adultos como fazemos geralmente nas festinhas de 1 ano, porque o mais velho já tem seu próprio círculo de amizades.

E o tema? Ele com 5 e ela com 1 ano. Foi a parte mais difícil. A sorte é que o pequeno estava na fase de assistir aos desenhos antigos do Pato Donald e se embolava de rir. E ele mesmo pediu para usar o personagem. Achei ótimo, porque fugimos do tema 'super heróis' (no ano anterior a mania era Homem de Ferro), e ficou mais fácil adequar para a  pequenininha. Pato Donald e Margarida parecia perfeito!

Na hora de organizar a festa, as meninas da Julilou Eventos (queridíssimas responsáveis pela decoração) e eu nos deparamos com um pequeno probleminha: o tema não estava, digamos assim, na moda. Isso significava que não acharíamos com facilidade no comércio tantos elementos dos personagens para decorar. Aí que elas tiveram uma ideia: já que estávamos em plenas férias de janeiro, que todo mundo estava curtindo as praias, que a festinha seria num domingo de manhã..."NA PRAIA COM DONALD E MARGARIDA". E os patos ficaram assim meio de coadjuvantes!

Olha como ficou legal:


  



Para ter um pouquinho de individualidade na festa conjunta, resolvemos fazer um bolo para cada aniversariante e cantamos parabéns duas vezes.

Ah, quase ia esquecendo de contar, não é que depois de tudo pronto, o danado resolveu que não queria mais esse tema? A fase tinha mudado para 'Angry Birds '. Eu, claro, me fiz de surda!


Créditos:
Festa: 1 aninho de Isabela e 5 anos de Luca
Tema: Na praia com Donald e Margarida
Decoração e personalizados: Julilou  Eventos
Bolo: Eliane e Julilou Eventos
Fotos: Bia Campelo e Ângela Tribuzi
Recreadores: Tio Paulinho (Lazer Recreações)
Balões: Carlos balões
Local/buffet: Planeta A
Sacolinhas: Pinta & Borda




terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Quando a criança já pode dormir fora de casa?

No último fim de semana, uma amiga convidou meu pequeno pra dormir na casa dela, ela tem um filho quase da mesma idade e eles são amigos. Eu pensei: "Será que não está muito cedo para isso?" E se ele se acordar de madrugada? E se fizer xixi na cama? E se ele quiser voltar?




Já perdi a conta de quantas vezes ele já dormiu na casa da avó. Mas é diferente, desde bebê ele ficava por lá, aí acho que não vale, né? Na casa de alguém que ele não tenha tanta intimidade, cuja  rotina não é a que ele está acostumado, requer um pouco de preparo.


Qual será o momento certo? 


Pesquisando por aqui na internet, entendi que antes de tudo, a criança deve apresentar sinais de que está pronta para a "aventura". Não existe uma idade certa, pode variar entre 3 e 10 anos. Vai depender muito da autonomia que ela já possui. Alguns sinais:
  1 -  Já dorme sozinha em seu quarto em casa;
  2 - Vai ao banheiro sozinha;
  3 - Não depende mais dos pais para pegarem no sono;
  4 - Não faz xixi na cama;
  5 - Ela própria pede para ficar para dormir.

Se tudo indica que ela já está preparada, o estímulo é importante para desenvolver sua autonomia e independência. Claro que, antes de mais nada, ter a certeza de que a casa onde o pequeno vai dormir é segura e conhecer bem os pais são fatores imprescindíveis!

E se ainda não está no momento? A dica é  deixar o filhote passar algumas horas sozinhos na casa do amigo, como uma tarde brincando, por exemplo, antes de passar a noite. 

Bom, por aqui, acho que fiz certo em não deixá-lo ficar para dormir, já que ele ainda não "cumpriu todos os requisitos". Mas confesso que preciso soltá-lo mais um pouquinho. 


Fontes de pesquisa:
www.revistacrescer.globo.com
www.vilamulher.com.br


domingo, 22 de fevereiro de 2015

Produtos preferidos para bebês - parte 2


Voltando a falar sobre a escolha dos produtos que comprar para o filhote (a primeira postagem foi sobre utensílios e acessórios), vamos falar agora sobre os de higiene e troca do bebê.

Como já havia dito no primeiro post, fiz uma lista do que mais gosto de usar com a minha bebê de 1 ano aqui em casa. Lembrando que o gosto pode ser muito pessoal, então é sempre bom experimentar e tirar as próprias conclusões.


Produtos de higiene e troca - top 10:





FRALDA NOTURNA - Tem coisa pior do que o bebê acordar durante a madrugada porque sua fralda vazou? (na verdade tem né?). Por isso, usar uma fralda que prometa segurar a noite toda é importante. Para mim, essa da Pampers é a top top top. Macia, não irrita a pele e tem um uma camada de absorção incrível do xixi. O defeito dela é o preço, acho que é uma das mais caras do mercado. Pampers Premium Care, média de preço: R$53,00 (pacote com 48 unidades).





FRALDA DIURNA - Confesso que sou fã da Pampers, eles são ótimos no quesito fralda. Essa daí também é top para usar durante o dia, a aborção do xixi é ótima, dá pra usar para dormir também. Mas para ninguém dizer que sou garota propaganda, vou logo dizendo que a linha Supersec (aquela vermelha) é bem ruinzinha, não é à toa que é mais barata deles. Quando o bebê ainda não anda dá até para usar, mas quando já fica em pé, as laterais machucam muito os quadris com o peso. As da Turma da Mônica também são boas, mas menos macias. Pampers Total Confort, média de preços: R$ 45,00 (pacote com 50 unidades).





POMADA PARA PREVENIR ASSADURAS - Gosto tanto dessa que não arrisco experimentar outras. Meus dois filhos simplesmente não tiveram assaduras. É claro que um creme não pode fazer tudo sozinho, mas aliado a uma fralda de qualidade e sua troca periódica funciona direitinho. Bepantol Baby, média de preços: R$23,00






SABONETE LÍQUIDO DA CABEÇA AOS PÉS  - Muito suave, uso desde o primeiro banho em casa. Esses que são da cabeça aos pés são bem práticos porque você não precisa manusear tantas coisas na hora do banho além de segurar o neném, um único produto é sabonete e xampu. Existem várias versões desse, inclusive para recém-nascidos com válvula de apertar em vez da tampa. Johnson's Baby Sabonete Líquido, média de preços: R$11,00





SABONETE LÍQUIDO DA CABEÇA AOS PÉS II - mesma função do anterior. Descobri há pouco tempo por indicação de uma amiga e não podia deixar de falar nele porque simplesmente adorei! o perfume é delicioso e suave ao mesmo tempo e tem uma fixação ótima, cabecinha sempre cheirosa! aliás a linha toda é muito boa. Não é muito fácil de achar nos supermercados e em farmácias (pelo menos aqui em Recife, aliás, em São Paulo vi pela metade do preço). Fisher Price Sabonete Lpiquido Cabeça aos Pés Bebê, média de preços: R$11,00.






 HASTES FLEXÍVEIS PARA BEBÊS - Essas com as pontas gordinhas são as mais seguras, sempre procuro por elas. Não há risco de entrar demais no nariz ou ouvido na hora da limpeza (lembrando que a limpeza dever ser feita nas orelhas, nunca na cavidade do ouvido). De diversas marcas, média de preços: R$7,00.







LENÇOS UMEDECIDOS - Esses lencinhos não podem faltar na bolsa quando saímos como bebê, até com as crianças maiores também. Esses daí do Carrefour são uma ótima opção em termos de custo x benefício, não deixam a desejar aos da Johnson's ou Pampers pela qualidade e tem um preço sempre melhor. Toalhas Umedecidas Carrefour Baby, média de preços: R$6,00.





ÁGUA DE COLÔNIA - Essa é a minha preferida. O cheirinho é tuuuudo de bom. Porém, é levemente oleosa, então não fica legal se passar no cabelo - de todo jeito para recém-nascidos a recomendação é que se for usar colônia que seja só na roupinha. Natura Mamãe e Bebê Água de Colônia, preço: R$57,90 (100ml).





ÁGUA DE COLÔNIA II - Essa tem um cheirinho delicioso também, com uma boa fixação. Boti Baby Água de Colônia O Boticário, preço: R$44,00.





ÁGUA DE COLÔNIA III - Essa daí dispensa comentários, não é? Quem nunca comprou uma lavanda Johnson's? Conheço muitos adultos que ainda usam. O cheirinho é inconfundível, só acho que vai embora rápido. Uso no dia a dia com os pequenos aqui, porque é baratinha e não dá pena de gastar (risos). Johnson's baby Lavanda, média de preços: R$13,00.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Enjoo na gravidez


Conheço algumas mulheres que simplesmente não enjoaram durante a gestação. Que sorte! Mas infelizmente não é assim com a maioria. Não foi assim comigo também nas duas vezes.  A sensação é péssima, mal estar, ânsia de vômito, indisposição.

Lembro bem na primeira gestação que eu pensava assim: "Não quero nunca mais engravidar na vida!". Ficava só imaginando se um dia eu engravidasse de novo, com todos aqueles sintomas, como conseguiria cuidar do primeiro filho.

E o paladar? Como muda. Coisas que eu adorava como pinha e suco de uva, simplesmente não conseguia olhar. O curioso é que mesmo depois do bebê nascer, ainda passei um bom tempo pra voltar a consumi-los.

O mais difícil era conseguir trabalhar desse jeito. Assumir responsabilidades e ter prazos para entregar projetos, definitivamente, era uma tortura. De fato, precisamos da compreensão alheia, seja do chefe no trabalho, ou do maridão em casa.




Como passar por essa fase sem tantos estragos?  

No meu caso, o período foi curto, graças a Deus! Mas suficiente para perder um jogo da Copa das Confederações com ingresso comprado. Começou perto dos dois meses e com três foi diminuindo gradativamente. Vivia à base de remédio (receitado pela obstetra) e descansava sempre que podia. O pior era o estômago vazio, então já acordava com uma bolachinha na mesa de cabeceira pra comer antes de levantar. E por causa do medo de ficar com a barriga vazia, comia um bocado, resultado: quilos extras na balança. Mas muitas mulheres emagrecem nessa fase, justamente porque não conseguem segurar nada no estômago.


Enfim, vamos ver o que os especialistas sugerem:
  • Evite grandes refeições. O estômago da grávida esvazia mais lentamente, por isso, pequenas porções são mais bem toleradas. Comer demais e ficar com a estômago cheio pode precipitar os enjoos.
  • Os enjoos da gravidez costumam ser intermitentes ao longo do dia. Procure se alimentar sempre que estiver se sentindo bem. A fome pode desencadear as náuseas. Não deixe de se alimentar por medo de vomitar.
  • Evite comer e deitar-se logo após. Evite comer perto da hora de dormir.
  • Coma o que tiver vontade. É melhor comer qualquer coisa do que nada.
  • Peça para alguém preparar a comida. Algumas grávidas perdem a fome e começam a ter enjoos quando precisam preparar a própria refeição.
  • Procure estar sempre bem hidratada. Se você tem vômitos, procure repor os líquidos perdidos quando o enjoo tiver desaparecido. Mais uma vez, ingira pequenos volumes de cada vez. Líquidos frios são mais bem tolerados.
  • Reconheça os gatilhos dos enjoos e evite-os. Cheiros fortes, por exemplo, costumam ser mal tolerados. Outros gatilhos comuns são o calor, umidade, barulho e estar em movimento, tipo andar de carro ou avião.
  • Evite a fadiga. É comum haver intolerância ao exercício no primeiro trimestre. Se você é uma pessoa ativa, não tente manter a mesma carga de exercícios que você executava antes de estar grávida. Não é preciso ficar completamente sedentária, mas o ideal é não se cansar nesta fase.
  • Gengibre, limão ou melancia costumam ser muito bem tolerados pelas grávidas. Evite comidas apimentadas e muito gordurosas.
  • Se o seu enjoo não surge quando você acorda, mas sim logo após o levantar da cama, mantenha um pacote de biscoito tipo crackers na cabeceira para comer um ou dois antes de se levantar. Isso “acalma” o estômago. (fonte:www.mdsaude.com).
Quanto à frase lá em cima "Não quero nunca mais engravidar na vida!", foi só passar os enjoos para esquecer rapidinho. Ainda bem que a memória é amiga das grávidas!




terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Álbum de bebê do segundo filho


Alguém também demorou 1 ano até começar a fazer o álbum de bebê do segundo filho? Sentindo-me a mãe mais desnaturada do mundo!!! Se tem alguém se sentindo assim também, vale um consolo, conheço um monte de gente que nem sequer o fez.

Acredito em duas causas para ter acontecido isso (e não por ser uma mãe desnaturada). A primeira é a total falta de tempo, nem preciso explicar né? A segunda, acredito que seja pelo fato de não ser bem uma novidade. Que fique bem claro que isso não significa menos amor ou atenção.

E pra quem tem um só, vou logo dizendo que as experiências novas do caçula são tão comemoradas quanto as do primogênito. E ainda tem um gostinho especial: como já vivemos todas essas fases, sempre comparamos as personalidades e peculiaridades, e é muito gostoso ver que o segundo tem as suas próprias.

Nem sei se isso é tão importante assim, mas fico pensando aqui, já pensou a minha pequenininha crescer e ver que só o irmão tem um álbum com tudo anotadinho? Tenho um problema sério em ser meio metódica e tento fazer com uma o que fiz com o outro, foi assim até com o tempo que amamentei.

Deixando o exagero de lado, e para não deixar o bichinho sem o álbum, que tal comprar um que não tenha tanta coisa assim para preencher? Confesso que tem detalhes que nem lembro. Foi assim que fiz, escolhi um que tivesse mais espaço pra fotos do que páginas para escrever.




Agora vou parando de escrever porque tenho que baixar as fotos da câmera e começar a separar as que vão ser reveladas!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Como escolher a cômoda certa

Na hora de montar o quarto do bebê, o que devemos eleger como prioridade? A pergunta faz sentido porque quase todo mundo tem disponível um espaço pouco generoso nos apartamentos de hoje em dia. Seria legal ter tudo no quartinho (berço, cômoda, cama, poltrona e armário) e ainda sobrar uma área boa para a criança engatinhar e brincar. Mas já que essa não é a realidade, então temos que aproveitar o espaço da melhor maneira possível.

A minha dica de hoje é a cômoda. Pra mim, esse item é indispensável porque cumpre bem duas funções. A primeira é a de trocador. Há quem não se importe de trocar o bebê na cama ou até mesmo no berço, mas acho o conforto de trocar de pé, com altura certa (a coluna agradece) e tudo na mão, fundamental. 

A segunda e óbvia função é a de guardar as roupinhas do baby. Nesse caso, o guarda-roupa cumpre bem melhor, é claro, mas voltando a questão de espaço e na hipótese de que você só pode ter um ou outro, eu ficaria com a cômoda. Devemos levar em conta que o bebê não precisa de tantas roupas, já que ele cresce o tempo todo e temos que ir substituindo as peças, assim as gavetas são mais que suficientes.  

O ideal é, antes de tudo, planejar bem o espaço. Se não der pra contratar um arquiteto pra projetar cada cantinho, dá-se um jeito pensando onde vai ficar cada coisa, depois deve-se medir tudo e só comprar os móveis com a certeza de que vão caber sem prejudicar a circulação. Se não cabe tudo, então devemos eleger as prioridades.

No meu ponto de vista, a ordem é a seguinte:
1 - berço 
2 - cômoda
3 - poltrona para amamentar
4 - cama (esse item não fez parte do quarto do meu primeiro filho, na prática vi como era importante nos primeiros meses em que o bebê acorda muito de madrugada, então não abri mão na segunda vez)
5 - armário.

Como escolher a cômoda certa?

Deve ser a maior dentro do possível, ou seja, de acordo com o lugar reservado para ela. Primeiro porque quanto mais espaço para guardar tudo, melhor. Segundo porque uma área de troca grande também é ótimo, a criança fica bem à vontade em cima e sobra um bom espaço para colocar os objetos de apoio da troca de fralda (potes, produtos de higiene e garrafa térmica). Também sofri da primeira vez, escolhi uma pequena e depois de um certo tempo tive que improvisar uma mesinha lateral pra colocar os produtos de higiene.

Outro ponto que levei em consideração na hora da escolha foi a cômoda possuir, além das gavetas, espaço para cabides. No caso do bebê ser menino, dá até para abrir mão, mas se for menina é indispensável por causa dos vestidinhos que ficam pendurados.

Eis abaixo a minha escolha:






Estou bem satisfeita com essa aí, com 1,30 de largura. Cabe tudo da minha pequenininha, até o que não está dando nela ainda. Lógico que de vez em quando faço uma geral e retiro o que já está pequeno. Escolhi o local do quarto onde no futuro ficará o armário dela sob medida.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Produtos preferidos para bebês - parte 1


Quem é mãe de primeira viagem fica meio perdida ao escolher os produtos que comprar para seu filhote, até sair testando e adquirir por sua própria experiência os seus preferidos. Quando alguém já dá uma dica facilita um pouquinho, mas o gosto pode ser bem pessoal, então o bom mesmo é provar. Já quem já está no segundo em diante consegue escolher com mais segurança, embora apareçam sempre novidades no mercado que é legal testar também.

Fiz uma lista do que mais gosto de usar com minha bebê de 1 ano aqui em casa. Alguns já usava com seu irmão mais velho. Nesse post, parte 1, vou falar dos utensílios de alimentação e acessórios, num próximo dos produtos de higiene e troca.

Utensílios e acessórios - top 6: 


  
COLHER DE SILICONE - item indispensável quando o bebê começa a comer, porque não machuca a boquinha. Essa daí é a minha preferida porque é mais durinha, as mais molinhas são melhores logo no começo. Da Lillo, média de preços: R$16,00.





MAMADEIRA BOCA LARGA - existe uma infinidade de tipos à venda. Como meus filhos mamaram muito e usaram pouco mamadeira, considero essas daí ótimas para os maiores de 6 meses. São mais fáceis de higienizar do que aquelas mais finas. Lembrando de não abrir mais o orifício do bico, a minha babá adora fazer isso. Existem bicos vendidos com tamanhos de furos diferentes, então se o furo maior ainda está pequeno é porque você pode estar dando um líquido muito grosso. Essas são da NUK. Média de preços: R$56,00





RECIPIENTE PARA LEITE EM PÓ - Muito bom pra levar na bolsa quando saímos com o baby, tem 3 compartimentos com a quantidade de cada mamadeira, é só abrir a tampa e virar na mamadeira já com água. Existe um tipo de mamadeira com essa mesma função, não funcionou muito pra mim porque sempre caía um pouco de pó antes da hora. Marca: Kuka. Média de preços: R$21,00.






POTINHOS LIVRES DE BISFENOL - São ótimos para congelar sopinha e papinha e são bem resistentes. São indicados apra usar no microondas, eu particularmente não gosto de usar nada que não seja de vidro no miroondas. A marca é Take e Toss. Média de preços: R$26,00



MORDEDOR PARA FRUTAS - Há quem não goste porque é chatinho de lavar e secar. Mas aqui em casa é mão na roda. É claro que é muito melhor a criança comer a própria fruta com as fibras e tal (como diz a minha pediatra), mas sabe aquelas horas em que ela termina de almoçar e você quer distraí-la para você almoçar tranquila? Dá para botar as mais variadas frutas, a dica é botar a fruta ou legume mais durinho, senão haja sujeira!. Marca: Munchkin. Média de preços: R$29,00.




CHUPETAS DE SILICONE - Adoro essas chupetas. Elas não tem partes duras que possam machucar o bebê e nem cantos formados por materiais diferentes propícios a juntar bactérias, e ainda por cima são lindas. Essas daí são da Chicco. Média de preços: R$20,00.


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Carnaval com os pequenos



Nem todo adulto curte carnaval, mas dificilmente as crianças não gostam. A festa até parece que foi feita para elas, com seu colorido, sua música, suas fantasias e animação pra todo lado. É muito legal quando a família passa essa cultura para os pequenos.
O ponto crucial é escolher a fantasia, eles definitivamente adoram! (e tem umas mamães que gostam mais ainda) Nesse ano de 2015, quais são as campeãs entre a pirralhada? Segundo o site G1.globo.com, as mais vendidas na cidade do Recife são Frozen, Peppa e Chaves.







Mas é bom sempre saber que há eventos específicos pra eles. Nada de ficar levando os pequenos pra todo lado e nem lugares muito aglomerados. A segurança e o conforto são os pontos principais a observar. Então, antes  de cair na folia, vamos lembrar de umas dicas já bem batidas, mas sempre importantes:

  • Alimentação saudável e leve antes de ir. Frutas são ótima opção, inclusive para levar como lanche na mochilinha para evitar o consumo de comidas vendidas na rua;
  • Atenção com o barulho em excesso, principalmente com o bebês. Ficar muito próximo à caixa de som pode ser prejudicial para os ouvidinhos;
  •  Hidratação é primordial. Oferecer água, suco, água de coco, mesmo que eles não peçam;
  • Roupas leves. Com esse calorão, fantasias pesadas não são bem-vindas, o ideal é dar preferência às de algodão;
  • Cuidado com os produtos do tipo sprays, tintas e maquiagens. Podem ser tóxicos;
  • Pulseirinha de identificação, com telefone e endereço.
  • A exposição excessiva ao sol deve ser evitada, lembrar do filtro solar.




quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Dia de vacina

Será que só eu, ou todo mundo vai com uma super má vontade levar os filhos para tomar vacina? É de cortar o coração quando aquela agulha maldita fura a pelezinha tão macia! A gente sabe que é para o bem deles, lógico, mas dá uma raivinha...e no final ainda temos que agradecer à pessoa que aplicou. Mas, deixando a emoção de lado, vamos aqui relembrar o calendário de vacinação.

 O Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, possui um calendário básico que corresponde ao conjunto de vacinas consideradas de interesse prioritário à saúde pública do país, distribuídas gratuitamente nos postos de vacinação do Brasil. Abaixo, a tabela de imunização para as crianças até 4 anos de idade:

IDADE
VACINAS
DOSES
DOENÇAS EVITADAS
Ao nascer Vacina BCG
Dose única
Formas graves de tuberculose, principalmente miliar e meníngea
Vacina hepatite B (recombinante)
Dose ao nascer
Hepatite B
2 meses Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada)
1ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B
Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)
1ª dose
Poliomielite ou paralisia infantil
Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada)
1ª dose
Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo
Vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada)
1ª dose
Diarréia por rotavírus
3 meses Vacina meningocócica C (conjugada)
1ª dose
Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C
4 meses Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada)
2ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B
Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)
2ª dose
Poliomielite ou paralisia infantil
Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada)
2ª dose
Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo
Vacina rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada)
2ª dose
Diarréia por rotavírus
5 meses Vacina meningocócica C (conjugada)
2ª dose
Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C
6 meses Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae B (conjugada)
3ª dose
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B
Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada)
3ª dose
Poliomielite ou paralisia infantil
Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada)
3ª dose
Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo
9 meses Vacina febre amarela (atenuada)
Dose inicial
Febre amarela
12 meses Vacina sarampo, caxumba, rubéola

Dose
Sarampo, caxumba e rubéola
Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada)
Reforço
Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo
15 meses Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada)
1º reforço
Poliomielite ou paralisia infantil
Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis
1º reforço
Difteria, tétano e coqueluche
Vacina meningocócica C (conjugada)
           
Reforço
Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C
Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela
Dose
Sarampo, caxumba, rubéola e varicela
4 anos Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis

2º reforço
Difteria, tétano e coqueluche
Vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada)
2º reforço
Poliomielite ou paralisia infantil


Qual a diferença entre o esquema de vacina da rede pública e o da particular?  

Basicamente, o esquema particular oferece uma imunização mais completa, além da recomendação do Ministério da Saúde. As principais diferenças são:

  • Aos 2 / 4 / 6  meses - Nas clínicas particulares, existe a versão acelular da DTP, que é a DTaP, dá menos reação e inclui a pólio, ou seja, uma picada a menos. A rotavírus protege contra cinco tipos de vírus, em vez de um só. E a pneumocócica protege contra treze tipos, em vez de dez.
  •  1 ano - No esquema particular, há uma dose a mais contra a catapora, a primeira com 1 ano e a segunda com 1 ano e 3 meses. No público, é dada dose única com 1 ano e 3 meses. A vacina contra hepatite também é dada em duas doses no particular, enquanto no público dose única.
  •  1 ano e 3 meses -  Versão acelular da DTP, que é a DTaP, dá menos reação e inclui a pólio, ou seja, uma picada a menos. O reforço da Meningococo C conjugada na rede particular pode ser dada a qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 6 meses, já na pública com 1 ano e 3 meses.
  •  1 ano e 6 meses - No esquema particular, tem-se a segunda dose da vacina contra hepatite A, no governo, é dada em dose única com 1 ano.
  • 4 anos - versão DTaP também como reforço, menos reação.
  • 5-6 / 11 anos - A Meningocócica C conjugada, reforço contra meningite e outras doenças, só está disponível na rede particular. 
As clínicas particulares de vacinação seguem o calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP):


As vacinas em clínicas particulares costumam ser bem caras. Nem todo mundo pode pagar por elas. O governo garante a proteção das crianças com seu calendário básico. Mas, se você deseja completar a imunização e tem condições financeiras para isso, é bom conversar com o pediatra do seu filho para a melhor orientação. E nunca esquecer de observar as reações que o pequeno pode vir a ter depois do dia de "tortura" para nós mamães e papais.

É importante lembrar também de encorajar a criança, à medida em que vai entendendo, a tomar  a vacina. Dizer a verdade é sempre a melhor saída. Ela tem que entender que vai doer, mas passa logo e que é para seu próprio bem, nada de passar para ela nossa aflição! No final, não como recompensa, mas como consolo, um passeio ou um sorvete são sempre bem-vindos.



fontes de pesquisa:

www.sbim.org.br
http://brasil.babycenter.com
portalsaude.saude.gov.br
www.sbp.com.br