terça-feira, 21 de abril de 2015

E quando o bebê demora a falar?

Não sei se é porque meu pequeno mais velho começou a falar muito cedo, mas fico agoniada enquanto Bebela não fala. Ela já está com 1 ano e 3 meses e nada...Costumo dizer que ela fala muito e não diz nada (tipo dagagaga, lerolerolerolero, mamamamam, papapapa, aiaiaiaiai).



Já ouvi um monte de gente dizendo que é normal, cada criança tem seu tempo, que o filho de 'não sei quem' não falava nada até os dois anos e agora é um tagarela, etc. Mas não sossego! Já fiz até uns testes para saber se ela entendia o que eu falava, resultado positivo, graças a Deus!

Cheguei a uma conclusão: tirando o fato de que cada um tem seu ritmo e tal, assim como aprender a engatinhar e a andar, acredito que a convivência com outras crianças, num ambiente de competição pelos brinquedos, pode ser importante. Enquanto o irmão entrou no berçário aos 7 meses e desde então está na escola, ela fica em casa com a babá enquanto estamos no trabalho (aliás, esse é um tema para um outro post), sem precisar se esforçar tanto para se fazer entender (basta um chorinho e pronto).


O que podemos fazer para estimular o bebê?

Pesquisando na internet, vi que os fonoaudiólogos dizem que, normalmente, por volta dos 6 meses, os bebês já esboçam as primeiras sílabas e, com 12 meses já há chance de ouvir deles um "mamãe" e "papai". Mas, se a criança demora mais um pouco, é normal, desde que até os 24 meses (caso contrário, já é bom procurar um profissional).

Algumas das dicas são:
  • sempre falar a pronúncia correta - os bebês costumam imitar os adultos; 
  • sempre conversar com o bebê, inclusive com ações não-verbais (apontando para um objeto quando falar o nome dele, por exemplo);
  • narrar o mundo a sua volta (na troca de fralda, no banho ou na hora do passeio, por exemplo);
  • não ter medo de expressar a nossa emoção ao falar com o bebê através da entonação da voz;
  • cantar, ler histórias e poesias também são uma boa. A sonoridade e a rima despertam a curiosidade.
Agora é ter paciência e esperar a pequenininha falar!


Fonte de pesquisa:
www.minhavida.com.br
revistacrescer.globo.com

sábado, 18 de abril de 2015

Dia Nacional do Livro Infantil

No dia 18 de abril é comemorado o Dia Nacional do Livro Infantil. A data não é por acaso, trata-se de uma homenagem ao nascimento do maior representante da literatura infanto-juvenil brasileiro de todos os tempos, Monteiro Lobato, nascido em 1882.

Aproveitando a data especial, selecionei aqui alguns dos livros infantis mais populares hoje vendidos nas livrarias:

O Meu Pé de Laranja Lima, do autor José Mauro de Vasconcelos, editora Melhoramentos.
Conta a história de Zezé, um menino de 6 anos nascido numa família pobre e numerosa. O personagem envolve o leitor, através de suas conversas com o pé de laranja lima.


Meu Pequeno Evangelho, do autor Maurício de Sousa, editora Boa Nova Editora
A Turma da Mônica recebe a visita de um primo do Cascão que vai apresentar às crianças conceitos do Evangelho, independente de religião.




Chapeuzinho Amarelo, do autor Chico Buarque, editora José Olympio
Esse livro já li umas trezentas vezes aqui em casa, foi um dos primeiros. Adoro! É uma perfeita combinação de Chico Buarque com Ziraldo (com seu traço inconfundível)
Chapeuzinho é uma menina que sente medo do medo. Enfrentando o lobo, ela supera a insegurança e descobre a alegria de viver.

Eu Grande, Você Pequenininho, da autora Lilli L'arronge, editora Companhia das Letras.
Com ilustrações bem expressivas, conta a história da relação carinhosa de um pai e seu filhinho. Através da comparação entre os dois nas mais diversas situações, a dupla diverte e ensina que as diferenças só agregam e o carinho aumenta com o tempo. 

O Leão Tem Dor de Garganta, da autora Livia Garcia-Roza, editora Companhia das Letras.
O coitado do leão ficou doente, com muita dor na garganta. Encarar aquele bocão aberto não era tarefa fácil. A bicharada da floresta se juntou para achar uma solução. Só mesmo a velha Tartaruga, com toda sua experiência, para amansar a fera.




O Pequeno Príncipe, do autor Antoine de Saint Exúpery, editora Nova Fronteira. Já fiz um post aqui todinho falando desse livro, mais especificamente da edição luxo. Quem Ainda Não Leu o Pequeno Príncipe?
Esta edição especial é uma versão voltada para leitores mais novos, com menos páginas e um formado mais apropriado para a faixa etária; mas preservando os aspectos mais importantes da narrativa original.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Judô para os pequenos

Desde o ano passado, meu pequeno vinha me pedindo para entrar na aula de judô da escola. Por uma coisa e outra, acabei adiando e só esse ano o matriculei. A felicidade dele é tanta nos dias de aula que até me arrependi em não o ter colocado antes.



Sempre ouvi falar que o judô disciplinava e acalmava as crianças mais agitadas. Como Luca já é bem calmo e meio metódico, achei que para ele nem era tão bom assim. Mas pesquisando melhor, vi como é legal o esporte.

Essa arte marcial milenar, criada no Japão em 1882, tem um significado surpreendente. Descobri que judô significa "caminho suave" ou "o caminho da vida", nada tem a ver com lutas ou agressividade. A prática trabalha vários conceitos, como o respeito, a disciplina, a paciência e a persistência, que devem ser aplicados não só no tatame, mas também fora dele. O equilíbrio emocional é a principal intenção.

No desenvolvimento físico, o judô trabalha principalmente força, resistência e flexibilidade. Nos valores morais, a cultura oriental tem bastante influência, desde o modo como vestir o quimono até a conduta correta na hora do campeonato.

Para quem tem filho praticando essa modalidade, e se depara com umas palavrinhas em japonês quando ele chega em casa, olha aí o significado de algumas delas que eles aprendem nas aulas:

Sensei: professor
Seitô: aluno
Onegai shimasu: por favor
Arigatô gozaimashita: muito obrigado
Gomen: desculpe
Te: mão/braço
Ashi: pé/perna
Migui: direita
Hidari: esquerda

E é tão lindo ver aqueles pingos de gente fazendo a aula, já me apaixonei pela modalidade. E não é só para meninos, hein? As meninas também adoram! Olha Manu aí arrasando:


 


Andei até aplicando umas técnicas do sensei aqui em casa: "5 cinco segundos para chegar no banheiro", por exemplo, funciona que é uma beleza!


Fonte de pesquisa: Revista Crescer.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Pingentes - você leva seus filhos no pescoço?

Outro dia publiquei lá no instagram, @filhos_etc, uma foto dos pingentes de casalzinho que carrego no meu pescoço e me acompanham o tempo todo. Lá eu contei que já planejava usar antes até de ter filhos e, mesmo sendo meio clichê, achava lindo!





Perdi o primeiro (era uma carinha de menino), que havia ganhado do maridão quando descobrimos o sexo do bebê, e fiquei super triste! Uma vez fiquei arrasada porque ia viajar sem o pequeno e não tinha mais o pingente.  Então, quando engravidei de novo comprei esse casalzinho. Hoje em dia, sinto uma falta enorme quando saio sem eles. Parece besteira, mas a sensação é que os filhos ficam um pouquinho junto da gente, mesmo estando longe.

Resolvi selecionar aqui umas lindezas que algumas joalherias importantes oferecem:

Pingente Menina Mama Maior, da VIVARA.
Ouro amarelo 18k com 6.4 pontos de diamante.
R$1.490,00  


Pingente Menino Mama, da VIVARA. Ouro amarelo 18k. R$690,00


Pingente de ouro branco com diamantes, da H STERN. R$2.230,00 


Pingente de ouro amarelo com diamante, da H STERN. R$1.040,00


Pingente Garotinha de ouro rosa 18k com brilhantes, da CARLA AMORIM, R$2.280,00


Agora, se você não faz questão de grife ou design exclusivo, existem muitas outras joalherias menos famosas que vendem lindos pingentes e, claro, bem mais em conta! Os meus comprei numa loja aqui de Recife chamada Simone Joias.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Nunca espere sua geladeira pifar!

Todo mundo sabe da importância que tem uma geladeira nos dias de hoje. Para quem tem criança pequena em casa, essa importância é eleva à décima potência!

Nesses últimos dias, passei por um dos maiores sufocos domésticos da história daqui de casa. A nossa geladeira vinha dando sinais de que estava com os dias contados, chegou até a parar um dia, mas logo depois voltou a funcionar. Resolvemos então arriscar e comprar uma  nova pela internet, cujo prazo de entrega é mais estendido (porém bem mais barata). E adivinhem? A danadinha resolveu pifar faltando ainda quinze dias para a outra chegar. O jeito foi nos virarmos com um frigobar minúsculo e "meia boca" alugado.




Então, a dica para não passar por um perrengue assim é providenciar logo uma nova ao menor sinal. Definitivamente, não dá para arriscar ficar sem ter onde refrigerar as comidinhas dos pequenos. Falando nisso, quanto maiores forem a geladeira e o congelador, melhor! Claro se houver espaço na cozinha e dinheiro no bolso (estão os "olhos da cara").

Selecionei aqui algumas das maiores do mercado:





Essa lindona aí é a maior da Brastemp (meu sonho de consumo). Tem 596 litros (381 geladeira, 215 freezer). É o modelo "Gourmand Side by Side"





Essa é o modelo "Bem Estar" na Consul, possui 437 litros de capacidade (330 geladeira, 107 freezer). Promete conservar as verduras pelo dobro de tempo na gaveta, ótimo para quem precisa de tudo fresquinho para as papinhas dos bebês.




       



Essa também gigante é o modelo "DB83X" da Electrolux, de 598 litros (397 refrigerador, 195 freezer). É a maior da categoria.









Ah, esqueci de dizer que nem tudo e má notícia. Cinco dias depois, a maravilhosa, linda e perfeita chegou! Nunca pensei que um eletrodoméstico me faria tão feliz! Agora, tenho quatro amores aqui em casa: o maridão, o filho, a filha e a GELADEIRA.

domingo, 5 de abril de 2015

Bebê da vez

Agora aqui no blog teremos um novo quadro: BEBÊ DA VEZ. Vamos colocar fotos e curiosidades dessas criaturinhas fofas a que ninguém resiste.

Para estrear aqui, não poderia ser diferente:

Isabela





nome: Isabela Albuquerque de Melo Barbosa

nasceu em: 14 de janeiro de 2014

apelido: Bela, Belinha, Bebela,

gracinhas e curiosidades: Bebela gosta de dormir sozinha no berço, depois de um denguinho no braço do papai ou da mamãe.

sábado, 4 de abril de 2015

Avental para o banho

Quem aqui fica todo molhado na hora de dar banho no bebê? Eu! Eu! Eu!  Pois é, por isso, resolvi usar esse tipo de avental, que é ótimo, vai quase até os pés. Saio sem uma gota de água!



São aventais do tipo "açougueiro", de plástico bem grossinho e a parte de trás é meio aveludada. Vende nessas lojas de uniformes profissionais e acredito que não custa mais do que R$20,00.







Para mim, essas banheiras com suporte são indispensáveis! Bela já com um ano e dois meses ainda usa bastante. Deixo o tempo todo armada no box, acho bem confortável por conta da altura para o adulto, além de que, quando termina, é só tirar a mangueirinha e pronto, vai direto para ralo. Facilita demais para dar os vários banhos do dia nesse calorão.

Porém, a molhadeira é inevitável de todo jeito, com ou sem suporte. E quanto maior o bebê, mais água para todo lado. Aí é que esse avental entra em ação!