Já ouvi um monte de gente dizendo que é normal, cada criança tem seu tempo, que o filho de 'não sei quem' não falava nada até os dois anos e agora é um tagarela, etc. Mas não sossego! Já fiz até uns testes para saber se ela entendia o que eu falava, resultado positivo, graças a Deus!
Cheguei a uma conclusão: tirando o fato de que cada um tem seu ritmo e tal, assim como aprender a engatinhar e a andar, acredito que a convivência com outras crianças, num ambiente de competição pelos brinquedos, pode ser importante. Enquanto o irmão entrou no berçário aos 7 meses e desde então está na escola, ela fica em casa com a babá enquanto estamos no trabalho (aliás, esse é um tema para um outro post), sem precisar se esforçar tanto para se fazer entender (basta um chorinho e pronto).
O que podemos fazer para estimular o bebê?
Pesquisando na internet, vi que os fonoaudiólogos dizem que, normalmente, por volta dos 6 meses, os bebês já esboçam as primeiras sílabas e, com 12 meses já há chance de ouvir deles um "mamãe" e "papai". Mas, se a criança demora mais um pouco, é normal, desde que até os 24 meses (caso contrário, já é bom procurar um profissional).
Algumas das dicas são:
- sempre falar a pronúncia correta - os bebês costumam imitar os adultos;
- sempre conversar com o bebê, inclusive com ações não-verbais (apontando para um objeto quando falar o nome dele, por exemplo);
- narrar o mundo a sua volta (na troca de fralda, no banho ou na hora do passeio, por exemplo);
- não ter medo de expressar a nossa emoção ao falar com o bebê através da entonação da voz;
- cantar, ler histórias e poesias também são uma boa. A sonoridade e a rima despertam a curiosidade.
Agora é ter paciência e esperar a pequenininha falar!
Fonte de pesquisa:
www.minhavida.com.br
revistacrescer.globo.com
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